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20 anos da Chacina da Baixada: irmã de vítima relembra tragédia e clama por justiça

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Irmã de vítima da Chacina da Baixada relembra com tristeza os 20 anos da tragédia que abalou a vida de muitas famílias. Renato Azevedo, então com 28 anos, foi uma das 29 vítimas do episódio violento que chocou o estado do Rio de Janeiro em 31 de março de 2005. Silvânia Azevedo, irmã de Renato, compartilha a dor de ter perdido o irmão e narra o impacto devastador que a tragédia causou em sua vida.

No fatídico dia, Renato foi morto a tiros ao sair do lava a jato que mantinha em Queimados, a poucos metros de sua casa. Silvânia recorda o momento em que ouviu os disparos e se deparou com a cena que mudaria sua vida para sempre. Desmaiada pela dor da perda, ela permaneceu no local até que o corpo do irmão fosse removido, sem imaginar que aquilo era apenas o início de uma série de assassinatos provocados por uma chacina sem precedentes.

Silvânia descreve Renato como uma pessoa tímida e trabalhadora, que tinha o sonho de construir uma família ao lado da namorada. Com apenas 28 anos, ele já havia enfrentado a perda dos pais e a responsabilidade de cuidar dos irmãos. O coração partido com a ausência do irmão, Silvânia revela ter desenvolvido problemas de saúde e se isolado diante de tanta violência e sofrimento que cercavam sua vida.

A chacina da Baixada foi planejada e executada por um grupo de policiais militares, em represália a uma postura firme adotada pelo comandante do 15º BPM de Caxias contra desvios de conduta na corporação. Onze PMs foram denunciados pelos crimes, e cinco deles foram condenados a penas altíssimas, trazendo um alívio parcial para as famílias das vítimas, embora a perda irreparável ainda permaneça.

Para marcar os 20 anos da chacina, uma série de homenagens tem sido realizada, incluindo missas, atos públicos e debates sobre a segurança pública na Baixada Fluminense. A comunidade busca não apenas lembrar as vítimas e exigir justiça, mas também sensibilizar as autoridades sobre a necessidade de políticas eficazes para combater a violência e proteger a população. A memória de Renato e de todas as vítimas jamais será esquecida, e o legado dessas famílias permanecerá vivo, inspirando a luta por um futuro mais seguro e justo para todos.

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