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Associado à “tremedeira” em idosos, Parkinson também afeta jovens

Parkinson

Uma das doenças mais comuns entre idosos, a doença de Parkinson também afeta jovens. Pesquisas indicam que 20% dos diagnósticos ocorre entre pessoas entre 21 e 40 anos de idade. O problema neurológico afeta os movimentos e ainda não tem cura, mas pode ter o avanço freado para melhorar a qualidade de vida com a identificação precoce do problema. 

 

Não há nenhum teste específico para o seu diagnóstico ou para a sua prevenção, principalmente porque está associada à degeneração de células cerebrais que produzem a substância dopamina, responsável pela condução de correntes nervosas ao corpo. Apesar disso, a falta ou diminuição da substância desencadeia os típicos tremores e lentidão de movimentos, independentemente da idade, o que exige avaliação médica. 

 

Pesquisas com células tronco surgem como uma esperança para as pessoas com Parkinson. Estudos apontam que o Parkinson em jovens tem relação com mutações genéticas. A associação da doença às pessoas acima dos 65 anos retarda a procura por um especialistas com possibilidade de oferecer o diagnóstico correto. Embora com sintomas semelhantes ao dos pacientes mais velhos, nos jovens a resposta aos tratamentos tende a ser melhor.

 

De acordo com a neurocirurgiã e professora de Medicina da PUC Goiás, Ana Maria Moura, o Parkinson também pode causar demência porque o quadro  é degenerativo e progressivo. Ela explica que os sinais motores são reflexo da queda de 60% da dopamina no cérebro. A médica destaca que alguns traços pré-clínicos podem ser identificados antes do maior comprometimento do órgão, permitindo atraso na progressão da doença. 

 

“Perda do olfato, alterações gastrointestinais, como constipação e/ou diarreia, distúrbios do sono, dores no corpo por causa de rigidez muscular e mudança de humor resultando em ansiedade e depressão estão relacionados ao Parkinson. O tratamento está bastante evoluído com uso de medicação e envolve uma equipe multidisciplinar composta por neurologista, psicólogo, psiquiatra, musicoterapia, fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional”, detalha.

 

A ciência ainda tenta compreender os motivos da diminuição da dopamina no cérebro. Alguns estudos apontam uma inflamação no intestino ou no nariz. Atualmente, a tendência dos especialistas é orientar as pessoas a evitarem o desenvolvimento desse tipo de problema mantendo uma boa qualidade de vida com alimentação saudável baseada em pouco carboidrato, pouco glúten e pouca lactose, realização de exercícios físicos, exposição ao sol, dormir bem, atividades de lazer e até meditação. 

 

Em alguns casos, a intervenção cirúrgica surge como última alternativa para os pacientes com a chamada discinesia. O problema causa movimentos rápidos, involuntários e incontroláveis para além dos tremores típicos da doença como resultado do agravamento do Parkinson e reação colateral à medicação. A estimativa é que 15% das pessoas tenham de lidar com essa complicação. 

 

Ana Maria ressalta que os problemas motores do Parkinson podem surgir como sintomas de outras doenças. “É o parkinsonismo secundário à outra doença, que pode ser por processo infeccioso no cérebro, por alguns medicamentos, por algumas toxinas, de origem vascular, como AVC, traumática e outros, como tumores cerebrais”, esclarece sugerindo a investigação. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença neurológica afeta 200 mil pessoas no Brasil e o diagnóstico dobrou nos últimos 25 anos.

 

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