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Caiado lança mutirão contra dengue com as prefeituras de Goiânia e Aparecida

Mutirão intermunicipal é realizado em parceria entre prefeituras e Governo (Foto: Wesley Costa)

A batalha contra a dengue será implacável nas duas maiores cidades de Goiás. Foi o que assegurou o governador Ronaldo Caiado, nesta sexta-feira, 24, durante mutirão de limpeza lançado pelo governo estadual em parceria com as prefeituras de Goiânia e Aparecida de Goiânia.

“Essa junção de forças tem resultado multiplicador para a melhoria de vida das pessoas”, celebrou o chefe do executivo goiano em evento realizado no Centro de Artes e Esportes (CEU) do Parque Flamboyant, na divisa dos dois municípios.

Caiado lembrou que o Governo de Goiás tem intensificado as ações de combate ao Aedes aegypti em todo território goiano.

“Estamos distribuindo bomba costal, medicamentos para hidratação e controle do quadro febril, inseticidas. O Estado está ativo e com ação direta”, garantiu o governador, que também é médico.

No caso específico de Goiânia e Aparecida, cidades mais populosas, haverá uma somatória de forças para garantir “resultados práticos”.

“Goiânia e Aparecida têm 26 quilômetros de divisa. Vamos trabalhar por toda extensão, cuidando da população, numa ação integrada”, pontuou o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel. Já o prefeito de Aparecida, Leandro Vilela, classificou o mutirão intermunicipal como o resultado de uma parceria que deu certo.

“E o Governo de Goiás está nos ajudando intensamente nessa força-tarefa”, afirmou. “Temos de dar o exemplo, e hoje acontece exatamente isso. É algo simbólico para despertar a atenção da população”, salientou o vice-governador Daniel Vilela.

 

Até o fim do mês, equipes das prefeituras farão a remoção de lixo, entulho, roçagem e outras ações de limpeza urbana. Paralelo a isso, agentes comunitários de saúde farão visitas domiciliares, com orientações sobre o combate ao mosquito.

Moradores das duas cidades receberão informações sobre os locais de atendimento de saúde e a importância de realizar o tratamento da doença de forma correta.

A casa da arquiteta Fátima Profeta foi a primeira a receber a visita técnica, nesta manhã. Ela mora na região há 45 anos, e faz sua parte para cuidar da saúde de sua família e de toda a comunidade.

“Tenho uns pratinhos [de planta] ali, mas é tudo sequinho. Não deixo encharcar com água”, contou a mulher cujo marido já contraiu dengue duas vezes. “Os vizinhos têm que fazer a parte deles também”, pediu.

Mais ações no mutirão

Além do combate à dengue, o Governo de Goiás oferece, ao longo do dia, alguns serviços na estrutura montada no CEU do Parque Flamboyant, como ações em parceria com a empresa Equatorial; distribuição do Mix do Bem, além de Kit Enxoval, atendimento a gestantes e famílias em situação de vulnerabilidade por meio da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG).

Em Goiânia, haverá a oferta de serviços em outras áreas, como manutenção da sinalização de trânsito, cadastramento no CadÚnico e ações preventivas de saúde, como consultas médicas, vacinação e testagem para doenças,

Ainda, oferta de vagas de emprego, inscrições para cursos de qualificação profissional, atendimento para telematrícula, Bolsa Família, dentre outras ações. Já em Aparecida, a prefeitura faz o recapeamento de bairros da região e realiza mutirão de atualização do CadÚnico.

Cenário estadual

Goiás já notificou 2.461 casos de dengue somente este ano e as autoridades de saúde estão percebendo o avanço da circulação do sorotipo 3, que possui potencial de provocar casos graves da doença.

Atualmente, 16 cidades goianas estão em alerta devido à alta incidência, o que levou as autoridades estaduais a ampliar o e às prefeituras e aprimorar o monitoramento dos dados referentes ao cenário epidemiológico.

O secretário de Estado da Saúde, Rasivel dos Reis, lembrou que além da dengue, o mosquito transmite chikungunya, zika vírus e febre amarela.

“É um mal que precisa ser combatido. O poder público está fazendo um grande esforço e precisamos que toda comunidade participe. A dengue é uma doença prevenível e não podemos ter mortes evitáveis em pleno século 21”, concluiu.

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