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Car-T Cell: conheça a terapia celular que ajuda no tratamento do câncer

Objetivo é que a terapia inovadora seja oferecida gratuitamente pelo SUS. (Foto: Bruno Esaki/Agência Brasília)

Uma terapia conhecida como CAR-T Cell tem gerado resultados positivos no tratamento do câncer. Em apenas um mês, um dos voluntários alcançou a remissão total de um linfoma em estágio terminal, o paciente lutava contra a doença há mais de 13 anos.

 

A terapia que consiste em combater a doença utilizando as próprias células de defesa do paciente está sendo desenvolvida e aplicada no Brasil pela Universidade de São Paulo (USP), em parceria com o Instituto Butantan e o Hemocentro de Ribeirão Preto.

 

Até o momento, 14 pacientes tratados com o CAR-T Cell tiveram remissão de ao menos 60% dos tumores. A recuperação foi em unidade de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

Recuperação

Aposentado, de 61 anos de idade, o paciente Pedro Pellegrino ou por diversos tratamento ao longo de mais de uma década, porém só através deste método, ele se curou. O idoso já estava em cuidados paliativos quando iniciou a terapia celular.

 

“Eu devo ter feito umas 46 quimioterapias ao longo da minha vida, principalmente de cinco anos pra cá, quando o linfoma começou a me pegar… fora uma série de outros exames e o transplante de medula, nada disso adiantou. Até fico meio sem palavras, mas eu nunca vou esquecer o esforço de cada um deles”, contou o paciente curado.

O método tem como alvo alguns tipos de leucemia e linfomas e funciona através da alteração genética das células de defesa do corpo. O tratamento contra o mieloma múltiplo, que atinge a medula óssea, também é possível, mas ainda não está disponível no país.

 

De acordo com o coordenador do Centro de Terapia Celular da USP, Dimas Covas, a ideia é que esta terapia seja oferecida gratuitamente pelo SUS. “O tratamento é revolucionário, muito rápido. E a nossa intenção é que isso possa ser produzido em escala, o maior número de tratamentos, e ser oferecido pelo SUS. Para isso, é preciso terminar os estudos, que vão demorar em torno de mais um ano, para que ele possa ser registrado e estar disponível a todos os pacientes”, explica o profissional.

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