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Caso Genivaldo, morto pela PRF, é quinto a ter sigilo imposto no governo Bolsonaro

Caso Genivaldo policiais

A apuração da morte do sergipano Genivaldo em uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) não teve detalhes divulgados pela instituição. É o quinto caso de sigilo imposto durante o governo Bolsonaro. A atualização do caso, ocorrido no fim de maio deste ano, foi solicitada por meio da Lei de o à Informação (LAI) pelo Metrópoles e negada mesmo após diversos recursos impetrados istrativamente pelo jornal.

A reportagem pediu a quantidade, os números dos processos istrativos e o o à íntegra dos autos já concluídos ligados aos agentes da corporação responsáveis pela abordagem à vítima. Vídeos publicados na Internet sobre o Caso Genivaldo mostram os policiais colocando o homem dentro da viatura transformada em uma câmara de gás lacrimogêneo acionando pelo grupo. A corporação considerou os dados de ordem pessoal, o que os torna sigilosos durante 100 anos;

Recentemente, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo federal se recusou a informar sobre supostas reuniões entre o presidente e pastores com atuação em Goiás. Gilmar Santos e Arilton Moura, inclusive, chegaram a ser presos em uma operação da Polícia Federal  nesta quarta, 22. 

O argumento para a limitação seria a ausência de “propósitos legítimos, específicos e informados”. A justificativa foi a mesma dada à Revista Crusoé, que havia requerido dados dos crachás de os de dois filhos de Bolsonaro, Carlos e Eduardo, ao Palácio do Planalto.

Ainda em 2021, um processo istrativo contra o general e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazzuelo foi considerado sigiloso pelo Exército. Ele participou de um ato político a favor do presidente Jair Bolsonaro, conduta proibida a militares da ativa. O pedido de detalhes havia sido feito pelos jornais Folha de S. Paulo e O Globo. O Supremo Tribunal Federal (SFT) avalia a legalidade da restrição.

Considerados de caráter pessoal, o cartão de vacinação de Bolsonaro que atestaria se ele se imunizou contra Covid e a matrícula da filha dele, Laura Bolsonaro, no Colégio Militar de Brasília foram negados. A explicação dada à Folha de S. Paulo para o último caso seria a exposição e risco de morte da garota. O ingresso dela na escola foi colocado em xeque porque a criança não teria ado pelo processo seletivo.

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