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Crise fiscal: Governo adia soluções para depois de 2026 em meio a preocupações eleitorais

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Waack: Governo empurra questão fiscal para depois de 2026

Lula acredita que medidas impopulares, como cortes de gastos, podem prejudicá-lo eleitoralmente, por isso, opta por manter a atual trajetória governamental. Governar é, sobretudo, istrar um orçamento. Trata-se de alocar recursos: colocar dinheiro aqui, retirar dali. Mas o que acontece quando não há mais espaço para manobras orçamentárias, já que todos os recursos têm um destino definido? E quando não existe mais gasto livre? O governo, então, deixa de governar?

Essa é a preocupação que o próprio presidente Lula (PT), em seu terceiro mandato, parece estar sinalizando. Nas estimativas enviadas ao Congresso Nacional sobre a condução das contas públicas, o governo afirma que, dentro de três anos, não haverá mais despesas livres para istrar. Mais grave ainda: ite-se que as contas públicas poderão entrar em colapso já em 2027, caso nenhuma medida seja tomada até lá. Lula está ciente dessa situação, mas prioriza a manutenção de sua popularidade visando as eleições de 2026.

No momento, parece que nada está sendo feito em relação ao possível colapso iminente, visto que o foco está nas eleições vindouras. Lula evita medidas impopulares, como cortes de gastos, que poderiam prejudicar sua imagem perante os eleitores. A situação fiscal continua a se deteriorar lentamente, sem gerar grandes reações imediatas ou pânico.

Dentro do cálculo político de Lula, a implementação de medidas populares, como isenção de Imposto de Renda para determinados grupos, ampliação do crédito consignado e auxílios pontuais, são apostas para garantir seu sucesso nas próximas eleições. Além disso, ele conta com a fragmentação e falta de definição de um nome de peso na oposição para a corrida presidencial.

A manutenção da situação fiscal atual, desafiada pelo esgotamento das despesas livres, depende de fatores externos e da colaboração do Congresso em medidas que aumentem a arrecadação, já que cortes de gastos estão fora de cogitação para Lula. A incerteza do cenário externo e as perspectivas do colapso em 2027 são preocupações que parecem estar sendo adiadas para depois das eleições. O futuro da economia brasileira permanece incerto, enquanto as decisões políticas são guiadas pelas prioridades eleitorais.

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