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Deportados dos EUA relatam agressões em voo: “Me enforcaram” em novo governo Trump

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Deportados dos EUA relatam agressões em voo: “Me enforcaram”

Brasileiros denunciam que foram obrigados a ficar dentro de aeronave desligada e que foram agredidos com chutes e porretes

Colaborou Andre Santos, de Belo Horizonte (MG)

Brasileiros deportados dos Estados Unidos que foram algemados e acorrentados denunciam que sofreram agressões dos agentes do governo americano dentro do avião que trouxe eles para o Brasil.

“Eu fiquei 50 horas acorrentado pelo braço, barriga e pés. Sem poder ir no banheiro. Nós pedimos para sair porque estava muito quente e não deixaram. Me agrediram e me enforcaram”, relatou o vigilante Jeferson Maia ao DE.

O avião com os deportados, o primeiro do novo governo Donald Trump, saiu dos Estados Unidos e parou por algumas horas no Panamá. Em seguida, foi até Manaus (AM). Os deportados fizeram um protesto porque estavam trancados, a temperatura estava muito alta e queriam sair da aeronave. O destino final era Belo Horizonte (MG).

“Eles queriam que a gente esperasse sem água, sem comida, todo mundo apavorado”, conta o morador de Divinópolis, Aeliton Cândido. Famílias inteiras, incluindo crianças, estavam dentro do voo. Vários dos deportados exibiam marcas das algemas e correntes.

O deportado Luis Fernando Caetano Costa disse que testemunhou a agressão contra cerca de cinco pessoas dentro da aeronave. “Os meninos estavam todos algemados. Os caras meteram porrete sem dó. Jogaram o moleque no chão. Teve um menino que deram um golpe nele até desmaiar”, conta o brasileiro.

A aeronave fez conexão em Manaus (AM) antes de seguir para Belo Horizonte (MG). O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, desautorizou o uso de algemas e correntes, e os deportados foram transferidos para uma aeronave das Forças Armadas para concluir a viagem.

A ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, esteve no aeroporto de Belo Horizonte para recepcionar os brasileiros deportados e chamou as denúncias de agressão de muito graves. “As denúncias das pessoas que chegaram são muito graves. A gente tinha numa mesma aeronave famílias, crianças, crianças com autismo, com algum tipo de deficiência, que aram por situações muito graves”, declarou a ministra.

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