Após a descoberta de um diamante de 646 quilates em Minas Gerais, é importante entender o processo para a legalização e venda de pedras preciosas. O presidente da Cooperativa de Médios e Pequenos Garimpeiros de Coromandel (Coopemg), Denize Fernandes, explicou que para uma gema ser vendida, ela precisa ser cadastrada junto à Agência Nacional de Mineração (ANM). Este diamante, avaliado em R$ 16 milhões, foi extraído das margens do Rio Douradinho em maio e possui uma coloração marrom.
O Diário do Estado destaca que a descoberta deste diamante em Coromandel se tornou o segundo maior achado no Brasil. Com a valorização da pedra, que é agora o segundo maior diamante já encontrado em território brasileiro, segundo a Agência Nacional de Mineração (ANM), surge a questão sobre o que fazer caso alguém encontre uma pedra preciosa. Nesse sentido, o Diário do Estado conversou com a presidente da Cooperativa dos Médios e Pequenos Garimpeiros de Coromandel (Coopemg), Denize Fernandes da Silva, que explicou o processo após encontrar uma gema.
O o a o para a legalização e venda de pedras preciosas é crucial e envolve diferentes etapas. Desde o comunicado à ANM após o achado da pedra, até a certificação necessária para a comercialização, é fundamental seguir os procedimentos corretos. Além disso, o Certificado de Kimberley desempenha um papel essencial ao validar a legalidade da pedra preciosa.
Com a pedra avaliada em R$ 16 milhões, Coromandel se destaca como a cidade onde foram encontrados os dois maiores diamantes já descobertos no Brasil. É importante mencionar que a origem e o uso do quilate para pesar pedras preciosas têm uma história curiosa, remontando às sementes da alfarroba. O quilate é uma medida fundamental na avaliação de pedras preciosas, levando em consideração peso, transparência, pureza e cor.
O valor de um diamante pode variar de acordo com diferentes fatores, sendo a raridade um elemento determinante. No caso do diamante recentemente descoberto em Coromandel, a emoção e esperança para os garimpeiros ganham destaque. A ausência de uma tabela oficial no Brasil para definir o valor de pedras preciosas torna a questão ainda mais desafiadora, porém, a descoberta de pedras como essa traz visibilidade e oportunidades para a região.
A cidade de Coromandel, com a descoberta deste diamante de alto valor comercial, a a gerar impostos significativos que contribuem para o desenvolvimento local. Com a devida legalização e certificação da pedra preciosa, é possível comercializá-la tanto no Brasil quanto no exterior. Todo o processo envolve etapas específicas e fundamentais, garantindo a legitimidade da transação e o ree adequado dos recursos para o governo e município beneficiados.
Em meio a esse cenário de descoberta e legalização de pedras preciosas, Coromandel se destaca como um polo de oportunidades e desenvolvimento. A valorização do garimpo e a importância da transparência nos processos de venda e certificação reforçam a relevância desse setor para a economia local e nacional. Assim, a descoberta de um diamante de 646 quilates em Minas Gerais não apenas impressiona pelo seu valor, mas também abre portas para novas perspectivas e investimentos na região.