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Doméstica encontrada em Itumbiara afirma que fugiu por não conseguir pagar dívidas com familiares

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A doméstica Gisele Heloísa Alves da Silva, de 29 anos, que desapareceu em Goianira (GO) e foi encontrada em Itumbiara no último sábado, 10, disse à Polícia Civil que decidiu fugir por estar endividada com familiares e não ver outra saída. Ela ficou desaparecida por quatro dias, e seu sumiço mobilizou mais de 130 policiais em todo o estado.

Gisele foi vista pela última vez na manhã de terça-feira, 6, após ficar sem combustível no carro a caminho do trabalho. Ela acionou uma corrida por aplicativo e seguiu até a Vila Mutirão, em Goiânia, onde desapareceu. Desde o início das investigações, a polícia já suspeitava que ela havia saído por vontade própria, com destino ao estado de São Paulo.

Segundo a delegada Carla de Bem, responsável pela Delegacia de Polícia Civil de Goianira, imagens de câmeras de segurança e o depoimento de dois motoristas de aplicativo foram cruciais para localizar a mulher. Após ir à Vila Mutirão, ela pegou um segundo carro por aplicativo até Aparecida de Goiânia e, em seguida, seguiu para a cidade de Santos (SP). De lá, pretendia continuar viagem até o Tocantins. Ela foi localizada pela Polícia Militar dentro de um caminhão, já em Itumbiara. O motorista, conhecido por ela em Santos, não sabia da fuga nem que Gisele era procurada.

As investigações também revelaram que Gisele descartou o chip de seu celular no mesmo dia do desaparecimento para evitar ser rastreada e ou a usar um número novo, desconhecido da família. Ela pagou as viagens por aplicativo, estadias em hotel e alimentação com dinheiro em espécie.

“Quando foi abordada, disse que decidiu sumir por estar com dívidas com familiares e não ter condições de pagá-las. Afirmou que queria recomeçar a vida longe e que não pretende voltar para Goianira”, explicou a delegada.

A polícia informou ainda que não havia nenhum conflito anterior entre Gisele e o pai de sua filha, de 6 anos, que ficou sob os cuidados dele durante o desaparecimento. Por esse motivo, o caso não é tratado como abandono de incapaz. O inquérito será encaminhado ao Poder Judiciário nos próximos dias com pedido de arquivamento.

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