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Empresa condenada a indenizar vítima de acidente: Justiça determina pensão e danos morais

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Justiça condena empresa a indenizar vítima de acidente após motorista dormir ao volante

Acidente aconteceu em Itariri (SP). Moradora de Iporanga (SP), que tem câncer na garganta, se deslocava para um tratamento quando a van caiu em um barranco.

O acidente ocorreu em 27 de janeiro, na altura do Km 358, quando a van fazia o transporte de ageiros hospitalares de Iporanga para São Paulo. Após o motorista adormecer ao volante, o veículo perdeu o controle, resultando na queda em um barranco. A lavradora Ane Caroline Martins dos Santos Silva, de 25 anos, foi uma das vítimas do acidente, sofrendo diversas lesões graves, incluindo fraturas nos fêmures e no antebraço esquerdo.

Como consequência do acidente, Ane teve seu tratamento contra o câncer interrompido e precisou ar por três cirurgias para tratar as fraturas. Atualmente, ela depende de doações para sobreviver, uma vez que não consegue se movimentar de forma independente e requer assistência 24 horas por dia. Além disso, possui um filho pequeno para cuidar, tornando a situação ainda mais delicada.

A Justiça determinou que a Viação Sks, responsável pela van acidentada, pague uma pensão mensal de R$ 2 mil a Ane pelos próximos seis meses, como forma de auxiliar nas despesas decorrentes do acidente. O advogado da vítima destacou a gravidade das lesões sofridas e a necessidade de cuidados contínuos, o que evidencia a responsabilidade da empresa na ocorrência do acidente.

O advogado também está solicitando uma indenização por danos morais no valor de R$ 50 mil e por danos estéticos de R$ 30 mil. Até o momento, não houve decisão final sobre esses pedidos. É importante ressaltar que a concessionária responsável pelo transporte público foi considerada culpada pelo ocorrido, devido à negligência do motorista e à falta de fiscalização adequada por parte da empresa.

Após o acidente, a istração municipal de Iporanga se comprometeu a fornecer todo o apoio necessário às vítimas, garantindo acolhimento e assistência integral. O caso reforça a importância da responsabilidade das empresas de transporte coletivo na segurança e bem-estar dos ageiros, visando prevenir ocorrências similares no futuro. Ane e outras vítimas do acidente aguardam por justiça e por medidas corretivas para evitar novas situações de risco no transporte público.

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