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Exposição de Chico, o macaco-prego especial, no CDCC da USP: conheça a história e técnicas de preservação utilizadas

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Você se recorda do macaco-prego Chico? Criado como se fosse filho por quase 4 décadas pela moradora de São Carlos, Elizete Carmona, o animal silvestre chamou a atenção mundial em 2013. Após ser retirado pela Polícia Ambiental e posteriormente retornar por decisão judicial, Chico, na verdade uma fêmea, faleceu em 2014. Seu corpo foi congelado durante 9 anos e ou pelo processo de taxidermia para preservar sua forma e aparência.

Atualmente, Chico encontra-se em exposição no Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos. Parte do acervo da exposição “Bicho: quem te viu, quem te vê!”, Chico é o animal mais recente a ser incluído. A exposição, ativa há 10 anos, proporciona aos visitantes a oportunidade de observar diversos animais, como onças, lobos-guarás, papagaios e lontras, muitos vítimas de acidentes e atropelamentos.

A taxidermia, técnica utilizada para preservar a forma de um animal após sua morte, foi realizada em Chico pelo trabalho dos biólogos Yago Moya Katz e Luiza Zapotoczny Palmeiro. A técnica consiste em conservar não apenas a pele do animal, mas também partes como ossos e crânio, recriando uma representação realista do mesmo. Chico ficou congelado por quase uma década antes de ar pelo processo de taxidermia.

Antes da sua morte, a separação de Chico de sua tutora gerou uma comoção nacional e internacional, com destaque em veículos de mídia renomados. A confusão sobre o sexo do animal foi um ponto de discussão, com profissionais afirmando inicialmente que era uma fêmea, mas posteriormente constatando ser um macho. No entanto, o biólogo Yago esclarece que, na verdade, Chico era uma fêmea, comprovado durante o processo de taxidermia.

A exposição de Chico no CDCC vem sendo um ponto de interesse para o público, que tem a oportunidade de conhecer a história do animal e aprender mais sobre as técnicas de preservação utilizadas. A demora na taxidermização do animal se deu pela falta de recursos e profissionais especializados. Com um valor médio entre R$ 1 mil a R$ 10 mil para animais de porte médio, a taxidermia envolve um trabalho minucioso para preservar a essência do animal.

A presença de Chico na exposição proporciona aos visitantes uma oportunidade única de interagir com a história desse macaco-prego especial, que desempenhou um papel significativo na cultura local. O impacto de sua vida e morte continua sendo lembrado, marcando um legado na comunidade de São Carlos e além.

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