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Fisioterapeuta preso por necrose em procedimento de harmonização.

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Paciente sofre necrose em parte íntima após harmonização, e denúncia leva à prisão de fisioterapeuta em Curitiba, diz polícia

Darlan Carlos, de 38 anos, foi preso por falsificar medicamentos e por exercício ilegal da medicina, conforme Polícia Civil. Profissional nega acusações. Fisioterapeuta Darlan Carlos, de 38 anos, foi preso em Curitiba após a denúncia de um paciente de 41 anos, que relatou ter sofrido necrose em parte íntima depois de ar por um procedimento de harmonização realizado pelo profissional.

Segundo o boletim de ocorrência, dois dias após o procedimento de preenchimento, o paciente iniciou um quadro de inchaço e fortes dores. Ele relatou ainda que buscou a orientação de outro profissional, que constatou a presença de uma inflamação e risco de necrose. A vítima disse à polícia que não sabia que Darlan não era médico e que o profissional não havia usado o produto autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Nas redes sociais, Darlan reúne mais de 10 mil seguidores e divulga temas relacionados à harmonização íntima masculina. Em nota, a defesa do fisioterapeuta disse que ele nega com veemência as acusações e afirma que sempre agiu com ética e respeito, dentro das normas do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito). Homem é preso suspeito de exercício ilegal da medicina.

Depois da denúncia, na segunda-feira (7), policiais e fiscais da Vigilância Sanitária foram até o consultório de fisioterapia pélvica do homem e encontraram diversas irregularidades como transporte de materiais médicos descartáveis (seringas e agulhas) em mochila, armazenamento de Botox sem refrigeração e sem nota fiscal e lixo hospitalar descartado em lixo comum. Darlan foi preso suspeito de falsificar medicamentos, armazenar e vender produtos impróprios para consumo e também por exercício ilegal da medicina, segundo a Polícia Civil.

O suspeito atuava, além de Curitiba, nos municípios de Balneário Camboriú (SC), Campinas e São Paulo (SP), e Rio de Janeiro. Procedimentos eram mais baratos, diz polícia. De acordo com a delegada, os pacientes eram atraídos pelos preços abaixo da média de mercado. No consultório, a delegada explicou que produtos como cânulas, ácido hialurônico e anestésicos estavam sem registros da Anvisa. A delegada informou ainda que foram localizados também materiais vencidos, frascos sem identificação e hialuronidase manipulada para preenchimento intradérmico, que é proibido para esse fim. A Vigilância Sanitária interditou o local e o homem foi encaminhado ao sistema penitenciário. Somadas as penas pelos crimes cometidos, ele poderá cumprir até 22 anos de prisão, conforme explicou a delegada.

Homem é preso suspeito de exercício ilegal da medicina.

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