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Flamengo vence com drama no Maracanã: euforia, tensão e vaias marcam classificação rubro-negra

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Vídeo: Flamengo se classifica em noite de drama, tensão, euforia e até vaias no Maracanã

O ge acompanhou a partida do campo e capturou imagens exclusivas da sofrida classificação rubro-negra

Drama, tensão e euforia: classificação do Flamengo tem misto de emoções no Maracanã [https://s02.video.glbimg.com/x240/13637637.jpg]

O Flamengo [https://de.globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/] precisava fazer o básico para se classificar às oitavas da Libertadores: vencer o Deportivo Táchira no Maracanã. Parecia fácil já que os venezuelanos sequer tinham pontuado na fase de grupos. A missão até foi concluída, mas rolou uma dose de drama e tensão antes da euforia.

Euforia que deu para ser sentida na atmosfera dos mais de 66 mil torcedores que comemoraram a classificação após o apito final. Mas que logo foi colocada em questão quando as vaias tomaram conta do estádio e inclusive inibiram os aplausos do elenco para a torcida.

Flamengo posado Deportivo Táchira — Foto: Mauro Pimentel/AFP

+Análise: Flamengo evita tragédia na Libertadores, mas “classificação culposa” preocupa para as oitavas [https://de.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2025/05/29/analise-flamengo-evita-tragedia-na-libertadores-mas-classificacao-culposa-preocupa-para-as-oitavas.ghtml]

Ao fim da partida, os jogadores foram ao centro do campo para acenar para os torcedores, mas a comemoração não durou muito quando perceberam as vaias vindas da arquibancada. A torcida impaciente é reflexo de um time que complicou jogos contra adversários simples na Libertadores e, consequentemente, precisou fazer conta para se classificar às oitavas.

O Flamengo precisava de uma vitória simples contra o adversário de pior campanha. Mas sofreu para conseguir pontuar e ou boa parte do jogo mais perto da eliminação do que da vaga. Foi um jogo – sobretudo o primeiro tempo – com muita dificuldade de criar chances claras. O time de Filipe Luís tinha a posse de bola, o domínio completo do território, mas ava longe de criar perigo.

Pedro lamenta chance desperdiçada pelo Flamengo contra o Deportivo Táchira — Foto: Jorge Rodrigues/AGIF

Enquanto isso, a LDU abria 2 a 0 em cima do Central Córdoba em Quito (Equador) e chegava ao primeiro lugar do Grupo C. A ansiedade já tomava conta da arquibancada, que vaiou o time na saída do primeiro tempo. O intervalo foi momento de apreensão total no Maracanã. Torcedores pareciam não acreditar que, naquele momento, o Flamengo estava eliminado da Libertadores.

+Filipe Luís cita vice do City para explicar dificuldade do Flamengo contra Táchira: “Dez na área” [https://de.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2025/05/28/filipe-luis-analisa-vitoria-do-flamengo-sobre-o-deportivo-tachira.ghtml]

Letícia Marques analisa classificação sofrida do Flamengo: “Retrato do que foi a campanha” [https://s03.video.glbimg.com/x240/13637526.jpg]

Apesar disso, a torcida empurrou o time quando o juiz apitou os 45 minutos finais. E o Flamengo correspondeu. Voltou muito mais agressivo no segundo tempo e quase abriu o placar logo no primeiro minuto. O goleiro do Deportivo Táchira defendeu uma boa cabeçada de Gerson. Pouco tempo depois, Arrascaeta foi outro a ser parado pelo defensor, que aproveitou cada segundo na cera.

Gerson lamenta chance desperdiçada pelo Flamengo contra o Deportivo Táchira — Foto: André Durão

Lá pelos 10 minutos do segundo tempo, a tensão já pairava entre os jogadores do Flamengo que apareciam visivelmente ansiosos para marcar. Esse nervosismo atrapalhou em alguns momentos e só deu uma trégua aos 20 minutos, quando Léo Pereira marcou o gol após uma jogada ensaiada em cobrança de falta de Luiz Araújo. Àquela altura, o Rubro-Negro chegou ao resultado que precisava.

Se fizesse mais gol poderia sair classificado em primeiro do grupo, claro, mas a verdade é que praticamente não teve espaço para sonhar com isso. O time produziu muito pouco depois que abriu o placar. Do campo, Filipe Luís orientava, gesticulava e se demonstrava apreensivo. Os minutos do segundo tempo foram ando e quando tudo parecida encaminhado, o Táchira se lançou ao ataque e fez uma pressão que levou à agonia a arquibancada.

Léo Pereira abriu o placar do Flamengo contra o Táchira e foi comemorar com o técnico Filipe Luís — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Foram minutos dos venezuelanos atacando de qualquer jeito e um Flamengo que contava os segundos para o jogo acabar. Aos 49, último minuto dos acréscimos, a defesa rubro-negra se embolou em uma cobrança de escanteio do Deportivo Táchira e a bola sobrou para Cano sozinho na área. O atacante chutou, e Rossi fez uma defesa de cinema com os pés.

O apito final segundos depois trouxe o alívio, mas não isentou das críticas. Além das vaias, a torcida do Flamengo protestou com um dos cantos de cobrança vindo da arquibancada. Os jogadores, mesmo classificados, foram para o vestiário ao som de “não é mole não, para jogar no Mengo tem que ter disposição”.

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