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Laudo aponta que lesão de criança internada não condiz com queda: padrasto preso e mãe investigada

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Laudo aponta que lesão de criança internada com intestino perfurado e braço quebrado é incompatível com queda

A mesma perita observou que a criança apresentou uma lesão duodenal, o que justifica os vômitos ‘verdes’ informados pela mãe em depoimento. Padrasto da menina foi preso por tortura e mãe é investigada.

Padrasto da criança de 4 anos foi preso por agentes da Polícia Civil — Foto: Reprodução

Laudo G1 exame de lesão corporal de uma criança de 4 anos internada com intestino perfurado e braço quebrado na Ilha do Governador, na Zona Norte, desmente a versão da mãe de que ela teria sido vítima de uma queda.

O padrasto da criança, Israel Lima Gomes, foi preso e é investigado por tortura. Segundo a perita do Instituto Médico Legal, em laudo ao qual o DE teve o, a versão da mãe que a criança teria sofrido uma queda “é incompatível com a lesão abdominal observada, diagnosticada como de origem traumática pela equipe médica”.

A mesma perita observou que a criança apresentou uma lesão duodenal, o que justifica os vômitos “verdes” informados pela mãe em depoimento. MÃE TAMBÉM É INVESTIGADA.

A 37ª DP (Ilha do Governador) investiga se a mãe da criança participou das agressões ou se omitiu por não denunciar possíveis crimes. Na delegacia, ela negou ter cometido qualquer agressão contra a criança. “A gente está apurando se ela participou das torturas ou se agiu de forma negligente, deixando de comunicar à polícia e aos órgãos de saúde, e se essa atuação negligente dela foi por medo dele, de alguma ameaça, ou se agiu para proteger esse criminoso em detrimento da filha “, explicou o delegado Felipe Santoro, titular da 37ª DP.

A Polícia Civil também apura por qual motivo a mãe da vítima permitia que a menina dormisse sozinha com Israel Lima Gomes, de acordo com mensagens encontradas no celular do preso. Israel foi preso na noite de sexta-feira (16) e levado para a delegacia, de onde deve sair na manhã de domingo (18). Segundo a Polícia Civil, a mãe não teve a prisão decretada por não apresentar risco à investigação.

A Polícia Civil afirma que, em uma mensagem encontrada no celular apreendido da mãe da criança, ela confronta Israel sobre uma possível agressão: “Eu vi você dando uma joelhada nela só porque ela não queria comer”, diz a mensagem. Israel, por sua vez, teria retrucado com palavrões e negou a agressão. A vítima foi internada no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), na UFRJ, onde segue intubada.

“Os laudos apontam para lesões graves no abdômen, incompatíveis com a versão apresentada. A mãe afirma que não sabia, diz ter agido por medo. Mas, como em tantos outros casos, a consequência é a mesma: uma criança gravemente ferida, internada em estado crítico, vítima de agressões que se assemelham a sessões de tortura”, pontuou o delegado Felipe Santoro, titular da 37ª DP. Violência e abuso sexual infantil: saiba como denunciar.

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