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Médico investigado por morte de paciente é preso por uso de produto vencido: Polícia no RJ investiga caso

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Médico investigado por morte de paciente é preso no RJ; polícia investiga se ele
usou produto vencido

Polícia investiga se Armando Marins aplicou produto violado e vencido em Priscilla dos Santos Nascimento. A paciente de 42 anos morreu em março de infecção generalizada.

Médico é alvo de buscas após morte de paciente

Médico é alvo de buscas após morte de paciente

O médico e ex-vereador de São Gonçalo Armando Marins foi preso em flagrante nesta sexta-feira (16) depois que diversos produtos vencidos foram encontrados em sua clínica durante buscas da Polícia Civil do RJ.

Armando é investigado pela morte de uma paciente em São Gonçalo, na Região Metropolitana. Priscilla dos Santos Nascimento, de 42 anos, tinha feito um tratamento para varizes, teve complicações e morreu de infecção generalizada.

A polícia investiga se ele aplicou um produto violado e vencido na paciente, que morreu em março. A denúncia de violação foi dada no depoimento de uma enfermeira.

Nesta manhã, agentes da 78ª DP (Fonseca) cumpriram mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao médico. Os policiais estiveram na residência dele, mas não o localizaram. No local, deixaram uma intimação para que comparecesse à delegacia.

Horas depois, ainda no fim da manhã, Armando se apresentou espontaneamente à unidade policial para prestar depoimento. Durante o interrogatório, o delegado determinou sua prisão após a constatação de medicamentos vencidos em sua clínica. Ele foi levado para Benfica.

APORTE RETIDO

A Justiça determinou o afastamento de Armando da profissão e mandou reter o aporte.

Em uma consulta no banco de dados do Conselho Federal de Medicina, o registro de Armando não apresenta nenhuma especialização — ele seria clínico-geral. O médico afirma ter 30 anos no ramo.

A polícia apura se Armando, que se apresenta como endocrinologista, tem permissão para realizar procedimentos no consultório. Os agentes suspeitam ainda de fraude processual, já que o prontuário da paciente não foi encontrado.

“Nos autos já consta essa informação trazida pelos próprios funcionários de que o medicamento aplicado estaria vencido e violado. A gente encontrou o prontuário médico de todos os pacientes, menos o dela. Então existe uma suspeita de tentativa de fraude para dificultar as investigações”, afirmou o delegado Gabriel Martins.

O CASO

Priscilla dos Santos Nascimento tinha 42 anos, era estudante de Serviço Social e queria emagrecer. Um irmão dela já tinha iniciado um tratamento com Armando e o indicou.

Ainda de acordo com o depoimento de uma enfermeira, no dia 27 de fevereiro Priscilla procurou a clínica para fazer um tratamento para emagrecer. No início de março, ela voltou e pediu o dinheiro de volta porque não ficou satisfeita com o resultado.

Segundo a testemunha, o médico então a convenceu a fazer um tratamento para varizes.

A família diz que Priscilla pagou cerca de R$ 3 mil, somando as consultas e a aplicação da espuma nas pernas.

Ainda de acordo com os parentes, depois do procedimento, em 7 de março, Priscilla começou a sentir dores no corpo.

“Minha filha já não estava conseguindo andar mais. No dia seguinte, a perna da minha filha ficou horrível. Voltei nele com ela, e aí ele falou: ‘É assim mesmo, depois a’. Quando foi de noite, a garganta dela estava cheia de pus”, narrou a mãe, Tânia Maria dos Santos.

A universitária foi internada às pressas. No prontuário do hospital, o médico escreveu que a paciente deu entrada com falta de ar, crise hipertensiva, amidalite, tosse seca e inchaço nas pernas. Na emergência, o caso foi tratado como septicemia, ou seja, infecção generalizada.

A TV Globo não conseguiu contato com a defesa de Armando.

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