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Padrasto é indiciado por tentativa de homicídio ao jogar criança do 5º andar em MG: Lei Henry Borel

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Padrasto que jogou criança do 5º andar em MG é indiciado por tentativa de homicídio com base na Lei Henry Borel

O Diário do Estado noticiou que um menino de 4 anos sobreviveu à queda de cerca de 20 metros, após ter sido arremessado do quinto andar de um prédio residencial em Patos de Minas, no Alto Paranaíba. O padrasto do menino foi indiciado por tentativa de homicídio. O homem está preso preventivamente em Patos de Minas e alegou que a queda se tratava de uma ‘brincadeira’, porém, testemunhas afirmam o contrário.

A Polícia Civil concluiu o inquérito que apurava o caso, revelando que o padrasto foi indiciado por tentativa de homicídio qualificado pela impossibilidade de defesa da vítima, com base na Lei Henry Borel. A delegada responsável pelo caso, Tatiana Carvalho, informou que o inquérito foi encaminhado à Justiça, pedindo a manutenção da prisão preventiva do padrasto, de 27 anos, que permanece detido no Presídio Sebastião Satiro.

Durante as investigações, o indiciado afirmou que apenas estava brincando com o enteado perto da janela e não tinha a intenção de jogá-lo do prédio. Por outro lado, testemunhas sustentam a versão de que o menino foi arremessado. A criança, que sofreu apenas um ferimento leve no queixo, está sendo acompanhada pelo Conselho Tutelar da cidade.

A Lei 14.344/22, conhecida como Lei Henry Borel, estabelece medidas protetivas para crianças vítimas de violência doméstica e considera homicídio contra menores de 14 anos um crime hediondo, com penas mais severas. O padrasto, ao alegar que era uma brincadeira, enfrenta acusações graves que podem resultar em punições rigorosas.

O Diário do Estado relatou que o padrasto foi visto por testemunhas arremessando o menino do 5º andar do prédio em Patos de Minas. A criança foi jogada de uma altura de cerca de 20 metros e sobreviveu com apenas ferimentos leves. Enquanto a vítima era socorrida, o agressor tentou fugir do condomínio, porém, foi contido por moradores ao tentar escapar.

A mãe do menino informou à polícia que o namorado tinha o hábito de fazer brincadeiras de mau gosto com a criança, como jogá-lo para o alto, o que a deixava preocupada. O suspeito, que havia se mudado para o condomínio horas antes do incidente, alegou que a queda do menino foi um acidente durante uma brincadeira. No entanto, as testemunhas contradizem essa versão, afirmando que a criança foi arremessada.

Diante desse trágico episódio, é evidente a importância de proteger as crianças de quaisquer formas de violência doméstica e garantir punições severas para os responsáveis por tais atos. O caso em Patos de Minas reforça a necessidade de conscientização e medidas eficazes para prevenir situações como essa no futuro.

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