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Patrocínio nos uniformes de arbitragem: fonte de renda crescente no futebol brasileiro

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O patrocínio nos uniformes de arbitragem tem se mostrado uma fonte de renda significativa no Paulistão, com a Federação Paulista de Futebol (FPF) arrecadando cerca de R$ 1 milhão por área vendida. No entanto, enquanto a FPF utiliza esses recursos em programas como pré-temporadas, os árbitros não recebem ree direto ou contrato de imagem, exceto pela parceria com a Smartfit, que oferece o gratuito à academia.

Com a crescente presença da publicidade nos uniformes e nas cabines de VAR, a receita gerada dobrou em relação ao ano anterior, atingindo valores expressivos. A FPF não divulga os montantes envolvidos, mas estima-se que a média do “valor da camisa” chegue a R$ 8 milhões, considerando todos os espaços comercializados. Essa ascensão dos patrocínios na arbitragem reflete a relevância e visibilidade que esse segmento do futebol está conquistando.

Esta mudança tem sido perceptível não apenas em São Paulo, mas também em outros estados, representando uma tendência positiva para marcas e organizadores de campeonatos. No entanto, ex-árbitros como Marcelo Marçal e Marcio Rezende Freitas apontam para a falta de profissionalização e de projetos de formação na arbitragem brasileira, enfatizando a necessidade de investimento em preparação e em planos de longo prazo.

Diante desse cenário, o Ministério Público do Trabalho tem participado de discussões no Senado para propor uma regulamentação que estabeleça vínculos empregatícios para árbitros e auxiliares, seguindo modelos de outros países. O Projeto de Lei nº 846, em andamento desde 2019, busca transformar a Lei Pelé para garantir direitos trabalhistas aos profissionais da arbitragem, visando a profissionalização e o fim do amadorismo.

Com o debate em curso e o consenso sobre a necessidade de mudanças, incluindo a introdução de contratos de imagem inspirados nos jogadores de futebol, espera-se que a arbitragem brasileira avance rumo a um modelo mais profissional e sustentável. A proposta visa superar a “última fronteira do amadorismo no futebol”, como destacado por Vicente Pithon, coordenador das discussões no senado sobre a profissionalização da arbitragem.

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