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Policiais suspeitos de escoltar caminhão de celulares sem notas fiscais permanecem presos: Justiça nega soltura

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Justiça Federal mantêm prisão por tempo indeterminado de policiais militares de Foz do Iguaçu suspeitos de escoltar caminhão carregado de celulares sem notas fiscais

O órgão também entendeu que os dois podem fazer parte de uma organização criminosa. O Secretário estadual de Segurança Pública, Hudson Teixeira, disse que os policiais militares devem ser excluídos da corporação.

Justiça nega soltura de PMs presos em escolta de caminhão

A Justiça Federal manteve por tempo indeterminado a prisão de dois policiais militares de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. Eles são suspeitos de escoltar um caminhão com mais de 2.400 celulares sem notas fiscais e foram presos em Londrina, no norte do estado.

O caso ocorreu durante uma abordagem da Polícia Militar (PM-PR) a um caminhão na noite de quarta-feira (12). Entenda o caso abaixo.

Inicialmente, o delegado havia estipulado uma fiança, mas depois a Justiça Federal decidiu pela prisão preventiva dos policiais militares. O órgão também entendeu que os dois podem fazer parte de uma organização criminosa.

Em visita a Londrina, o secretário estadual de Segurança Pública, Hudson Teixeira, confirmou à RPC que os PMs devem ser excluídos da corporação. “O procedimento de exclusão desses policiais já foi instaurado pela Polícia Militar e cabe agora a eles provarem que são inocentes”, disse o secretário.

Na manhã desta sexta-feira (14), os dois foram levados para um batalhão da PM em Curitiba, onde ficarão presos. Os nomes deles não foram divulgados.

A carga foi apreendida com 30 caixas contendo 2.400 celulares sem notas fiscais, totalizando um valor aproximado de R$ 3 milhões. O motorista do caminhão e sua companheira que era ageira também foram presos.

A Polícia Federal informou que os policiais perceberam uma escolta feita por um carro para a segurança da carga no caminhão interceptado. O veículo foi abordado e os dois policiais militares que estavam presentes receberam voz de prisão. A PM destacou que o caso será investigado por meio de um processo istrativo garantindo o direito ao devido processo legal, contraditório e ampla defesa.

A carga de celulares foi posteriormente encaminhada à delegacia da Polícia Federal, em mais um desdobramento dessa operação.

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