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STJ nega liminar em Habeas Corpus para bancário que atropelou cantor embriagado: caso Adalto Mello em destaque

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou uma liminar em habeas corpus para Thiago Arruda Campos Rosa, o bancário preso por atropelar e matar o cantor de pagode Adalto Mello enquanto dirigia embriagado em São Vicente, no litoral de São Paulo. Thiago está detido por ter atingido o artista pilotando uma motocicleta, em um acidente na Avenida Tupiniquins, no bairro Japuí. Segundo informações do boletim de ocorrência, o teste do bafômetro acusou 0,82 mg/l de álcool no organismo de Thiago, um número alarmante que corresponde a 20,5 vezes mais do que o permitido por lei.

A defesa de Thiago solicitou um Habeas Corpus com pedido de liminar, argumentando que a prisão preventiva do motorista foi decretada de forma genérica e sem elementos concretos que a justificassem. No entanto, o ministro Antônio Herman De Vasconcellos e Benjamin negou o pedido, levando em consideração processos anteriores que não tiveram a liminar deferida. A decisão do STJ ressaltou a necessidade de aguardar o esgotamento da jurisdição do Tribunal de origem antes de intervir.

Diversos ângulos do acidente que resultou na morte de Adalto Mello foram registrados por câmeras de monitoramento e apresentados como prova no processo. Essas imagens evidenciam o estado de embriaguez de Thiago, que saiu do carro após o atropelamento e caminhou em direção à vítima com sinais claros de ter consumido álcool em excesso. O resultado do teste do bafômetro apontou 0,82 mg/l, superando em 2050% o limite permitido por lei.

O desembargador Guilherme Gonçalves Strenger também negou uma liminar de habeas corpus para Thiago, levando em consideração a quantidade de álcool encontrada em seu organismo. Os advogados do bancário aguardam o desfecho das decisões judiciais pendentes para se manifestarem sobre o caso. A Justiça de Santos rejeitou o pedido de segredo judicial solicitado pela defesa de Thiago, alegando que não havia justificativa suficiente para mantê-lo em sigilo.

A população aguarda pela conclusão do processo judicial e pelo cumprimento das medidas cabíveis diante do crime cometido por Thiago. A família de Adalto Mello, enlutada pela perda do cantor de pagode, busca por justiça e espera que o responsável pelo acidente responda devidamente pelos seus atos. A tragédia revela os riscos e as consequências da combinação de álcool e direção, reforçando a importância da responsabilidade e da prudência no trânsito para evitar novas tragédias como essa.

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