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Youtuber expõe estudantes da UnB em vídeo polêmico: Deputado aciona polícia e CLDF pressiona

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Youtuber inflama seguidores contra estudantes que fizeram ato na UnB

Suspenso pela instituição por atrapalhar aulas a fim de criar conteúdo, Wilker Leão expôs ao menos oito pessoas em seu canal. CLDF pressiona

Após ser suspenso pela segunda vez pela reitoria da Universidade de Brasília (UnB) e gerar tumulto no primeiro dia de aula deste semestre, o youtuber Wilker Leão expôs estudantes em seu último vídeo, postado na quarta-feira (2/4).

No vídeo, publicado no canal de Wilker no YouTube, o estudante traz imagens da manifestação ocorrida no último dia 24 de março, onde, mesmo suspenso, foi à UnB e acabou expulso por alunos.

Em seguida, Wilker Leão explana nomes, fotos e perfis de redes sociais de ao menos oito estudantes que estavam presentes na manifestação. Ele pede que os seguidores colaborem enviando informações sobre as pessoas expostas, afirmando que irá processá-las.

> “Tudo que você conseguir desse cara […] o processarei criminalmente e preciso da sua ajuda”, diz o youtuber, sobre um dos rapazes expostos. “Sigo aguardando aqui todos os dados que vocês encontrarem dessa galera para eu processar a todos.”

O influenciador também debocha da reitora Rozana Naves. Em tom sarcástico, o youtuber relembra que a gestora esteve acompanhando de perto o ato.

“Nossa magnífica reitora. Pessoa técnica, imparcial, preocupada com o trabalho, com a produção acadêmica da Universidade. Estava lá, num ato declaradamente de esquerda, [dando] abraço, beijinho”, ironiza.

DEPUTADO ACIONA A POLÍCIA

O deputado Gabriel Magno (PT) apresentou à Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e à UnB, nesta quinta-feira (3/4), ofício relatando a exposição cometida pelo estudante suspenso contra os colegas de UnB. Ele pede apuração do caso e adoção de medidas cabíveis.

“Esse cidadão já foi suspenso mais de uma vez pela Universidade de Brasília por gravar, sem autorização, professores e alunos durante as aulas. Dessa vez, em vídeo postado em seu canal de YouTube na noite de 02 de abril de 2025, ele divulgou informações sensíveis de estudantes e incentivou que seus seguidores a promover assédio contra eles”, relata a denúncia.

“Considerando que esse episódio parece ter extrapolado os limites da liberdade de expressão, solicito à Vossa Senhoria a apuração do caso”, solicita Magno.

A reportagem procurou a UnB para comentar os novos fatos e aguarda retorno.

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Relembre o caso:

Wilker Leão é um youtuber de direita que ganhou notoriedade em 2022, quando se envolveu em confusão com o ex-presidente Jair Bolsonaro, em frente ao Palácio da Alvorada.
As confusões causadas pelo aluno na UnB começaram em agosto de 2024, quando uma professora registrou boletim de ocorrência acusando o rapaz de gravar as aulas e postar trechos fora de contexto.
No mês seguinte, o youtuber foi acusado de vazar dados pessoais de colegas da universidade e de incentivar seus seguidores a praticarem invasões e agressões contra os estudantes.
Wilker não parou e seguiu gravando as aulas e criando conteúdo para suas redes.
Em dezembro, a reitora da UnB, Rozana Naves, decidiu suspender o aluno das aulas de História do Brasil 1 e História da África por 60 dias, considerando que as gravações do youtuber geravam “prejuízo ao regular andamento de disciplinas”.
Após a notícia da suspensão, Wilker usou suas redes sociais para dizer que estaria sendo perseguido. “[O processo] foi feito sem sequer me dar direito ao contraditório e à ampla defesa”, reclamou.
O prazo de 60 dias chegou ao fim, e, após ampla divulgação do caso e manifestações diversas de estudantes, a UnB decidiu, em 24 de março, por suspender Wilker por mais dois meses.
O posicionamento atual da UnB é de seguir acompanhando o andamento do processo disciplinar discente aberto em desfavor de Wilker, bem como reiterar que “a gravação e a divulgação de conteúdos das aulas sem autorização do professor não são permitidas, podendo configurar violação de direitos autorais.”
O Ministério da Educação (MEC) afirma que a decisão de afastá-lo de vez ou não é da própria UnB.

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