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Epidemia de dengue no Centro-Oeste de SP: mais de 23 mil casos e 26 mortes

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Centro-oeste paulista ultraa 23 mil casos de dengue em menos de três meses, com um total de 26 mortes confirmadas e diversas cidades declarando estado de emergência devido à sobrecarga no atendimento nos polos de saúde. Marília (SP) é a cidade com maior incidência da doença na região, sendo a mais afetada pela epidemia.

Em um cenário alarmante, o centro-oeste paulista já registou mais de 23,7 mil casos de dengue em 2025. Com um aumento significativo em menos de três meses, a preocupação com a propagação da doença é evidente, principalmente com a confirmação de 27 mortes na região.

A cidade de Marília se destaca como o epicentro da crise, sendo a mais afetada tanto em número de casos quanto em quantidade de óbitos. Com 3.951 casos registrados, a prefeitura de Marília decretou estado de emergência em 20 de fevereiro, com validade inicial de 120 dias e possibilidade de prorrogação.

Além de Marília, outras cidades do centro-oeste paulista também declararam estado de emergência devido ao crescente número de casos de dengue. Botucatu, Guaiçara, Bariri, Quatá, Cândido Mota, Paulistânia, Ipaussu e Bofete são alguns dos municípios que adotaram essa medida para lidar com a epidemia.

Para enfrentar a situação, Marília implantou três polos de atendimento exclusivos para pacientes com sintomas de dengue. Em funcionamento desde 10 de fevereiro, esses polos já registraram 15.007 atendimentos até o dia 17 de março, distribuídos entre as unidades de saúde da cidade.

A situação se tornou tão crítica que o governo estadual decretou estado de emergência para dengue em todo o território paulista, com um registro de mais de 250 mil casos em todo o estado até a última atualização. A recomendação é adotada quando o índice de 300 casos confirmados para cada 100 mil habitantes é atingido.

O centro-oeste paulista enfrenta um dos piores surtos de dengue dos últimos anos, com uma preocupação crescente com a propagação da doença e as consequências para a saúde pública. A população, autoridades e órgãos de saúde seguem em alerta para conter a epidemia e garantir o atendimento adequado a todos os pacientes afetados.

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